Um amigo, um tesouro

Quem tem um amigo tem um tesouro. 
É o que dizem os antigos. É um dito da Bíblia até. 
É um fato, pois quem não precisa de um ombro,
para apoiar-se vez por outra na vida? 
Mas..e os não tão amigos? Os meio-amigos? Os falsos amigos?
Na verdade, será sempre nas horas difíceis,
que conheceremos nossos verdadeiros amigos. 
Eles estarão presentes, com sua ternura,
e solidariedade incondicional, enquanto os outros... 
Os outros arranjarão desculpas como falta de tempo, 
de recursos, de jeito etc.
Um bom amigo é como uma boa árvore, 
que deve ser cuidada com carinho e dedicação. 
Não que a verdadeira amizade exija alguma coisa para existir, 
mas que ela, como tudo o mais na vida, 
precisa de algo que a sustente.
É por isso que o abraço, o aperto de mão, a carta, 
o telefonema ou mesmo o recado, 
darão o sustento necessário para que o campo do amor fraterno,
não fique nunca ressequido e improdutivo. 

Devemos cuidar dos nossos pensamentos, vigiando e orando. Sabemos que o pensamento é uma energia poderosa, que tem o poder de criar qualquer coisa. Se pensarmos somente no bem e em coisas boas, atrairemos para nós tudo de bom. Por outro lado, quando temos maus pensamentos, seja em relação ao próximo ou a nós mesmos, pela afinidade atrairemos coisas ruins para nós. Portanto, devemos ter muito cuidado com os nossos pensamentos. Façamos leituras edificantes, que elevam o espírito. Em certos momentos é melhor fugir de noticiários sensacionalistas, que alimentam a violência e a falta de amor ao próximo. Fujamos também da maledicência e da maldade, pois elas geram pensamentos e energias perniciosas para nós. Todos os dias façamos uma faxina mental, jogando fora tudo o que não for bom e deixando somente coisas boas. Nosso corpo e nossa mente agradecerão por isso!


Se você tiver um mínimo de sentimento de compaixão, jamais menospreze a dor alheia, por mais banal que lhe pareça. Cada pessoa reage de uma forma diferente diante das dificuldades que surgem. O que para você pode não ser nada, para o outro pode ser motivo de grande sofrimento. Lembre-se de que cada um de nós possui um grau de entendimento, de confiança e de fé. Alguns estão mais fortalecidos na fé e no conhecimento da vida, bem como compreendem as razões de tudo o que ocorre. Outros, porém, encontram-se num outro estágio de aprendizado, sendo certo que não adquiriram ainda a fé e a confiança necessárias para seguirem a jornada rumo ao crescimento e evolução. Portanto, se não puder ajudar seu irmão de caminhada, também não menospreze sua dor, pois a falta de tato e de sensibilidade diante da dor do próximo pode agravar ainda mais a situação de alguém que não está bem, e, um dia aquele que desdenhou arcará com as consequências da sua falta de humanidade e respeito ao próximo!

"Para reconhecer nossos próprios limites é preciso se expor a eles. Por me expor demais deixei escapar todas as coisas boas que já tive, desperdicei amores e tempo, magoei quem amava, fiz chorar e chorei por diversas vezes. Já nem sei quantas vezes tive que juntar os pedaços e recomeçar. Mas todas as vezes que errei, foi tentando acertar, cada lágrima e cicatriz valeu a pena, pois aprendi que não importa quantas vezes meu mundo desabe, em cada manhã o SOL voltará a brilhar e eu poderei recomeçar novamente, pois sempre existirá uma nova chance de ser feliz…"


Oração e vigilância
Muitas são as formas pelas quais o homem pode se pôr em oração.
Pode repetir as palavras ensinadas por Jesus aos apóstolos, na última ceia, por meio do Pai Nosso.
Pode, ainda, dialogar com o Criador, por meio de palavras singelas e sinceras, agradecendo as dádivas que recebe e pedindo pelo amparo de que necessita.
Há, no entanto, outra forma de oração.
Há a prece-ação, por meio da qual o ser, ativamente, liga-se a Deus.
Ora o trabalhador que curva o corpo no arado e sulca o seio da terra.
Ora a professora que, tomando as mãos do pequenino, o conduz através da experiência do alfabeto.
Ora o jovem que renuncia aos prazeres fáceis do mundo oferecendo suas horas ao ministério da enfermagem.
Ora o homem que empreende a luta honesta para a aquisição do pão que lhe honra a estabilidade doméstica.
Ora a mãe que ampara e aleita o pequenino ser gerado.
Ora a criança que ingenuamente brinda a vida, correndo e rindo, por entre as flores do jardim.
Quem, buscando a fonte generosa, distribui água refrescante, ora, porque matar a sede do aflito é também orar.
No entanto, o Sublime Galileu foi incisivo em sua orientação de que é necessário orar e vigiar.
E quão pouco vigilantes temos sido ao longo dos séculos.
Quantas vezes sucumbimos à ira, aos desejos inferiores, abandonando o caminho do bem.
Em inúmeras oportunidades de crescimento e soerguimento moral, deixamo-nos arrastar pela correnteza da vida, deixando para trás a porta estreita que nos levaria à felicidade verdadeira.
Deve-se vigiar constantemente para não resvalar outra vez nos desfiladeiros da desdita e das sombras.
Quando a boca, na disputa verbalista, for tentada ao revide, silenciemos e vigiemos humildemente.
Calar uma ofensa é prova inequívoca de que não se deixou levar pela agressão indevida.
A mão que deixa de apontar na via pública um antigo opositor, vigia, porque não acusar é exercer a vigilância em si mesmo.
A alma que pretendia saltar perigosa sobre o agressor e, ao invés disso, despedaça a cólera aninhada no coração, vigia, porque perdoar o crime é colocar-se em vigília.
Jesus orienta-nos para que não nos deixemos contaminar pelo veneno do mundo.
Pense nisso!
A oração é o meio mais eficiente de nos colocar em ligação com o Pai Criador.
A vigilância é a mais eficiente forma da qual dispomos para não sucumbir fragilmente diante das dificuldades e das tentações da vida.
Aquele que ora se aproxima de Deus, e quando vigia permite-se estar em sintonia com a divindade.
Em dias turbulentos como os nossos, orar é pacificar a mente e o coração.
Vigiar é não permitir que as bênçãos divinas sejam desperdiçadas ao primeiro sopro da adversidade.
Quando o ser está vigilante não se deixa levar pelos rompantes que desestabilizam os corações mais frágeis e ignorantes.
Quem ora e vigia encontra-se imune às influências dos adversários do bem, porque tem mais condições de enfrentar as provas da vida e sair vitorioso.
"Orai e vigiai", aconselhou-nos Jesus.
Eis aí um sábio e valoroso conselho de quem conhece nossas dificuldades mais íntimas e ama-nos profundamente.
Pensemos nisso!

A face de Deus
Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia

que tinha um longo caminho pela frente. Um dia encheu sua mochila com
pasteis e guaraná e saiu para brincar no Parque. Quando ele andou umas 3 quadras,
encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de guaraná, 
quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, 
então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu
guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz !
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde
sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer o menino estava cansado
e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço ao
velhinho. Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia
recebido. Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a
felicidade estampada em sua face.
- O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim? Ele respondeu.
- Passei a tarde com Deus __ e acrescentou__ 
Você sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi ? Enquanto isso, o velhinho
chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:
- Por onde você esteve que está tão feliz? E o velhinho respondeu:
- Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus. Antes que seu filho pudesse
dizer algo, falou:
- Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava? A face de Deus está em
todas as pessoas e coisas se são vistas por nós 
com os olhos do amor e do coração.