A amizade
Será sempre uma declaração pura da minha alma
Que conservo intacta das minhas imperfeições
Sou falha sou humana,
Mas meus amigos
Amo-os incondicionalmente!
Tive uma trajetória de desenganos e adversidades...
Foi no desespero
Quando descobri amigos verdadeiros
Pessoas vestidas de anjos
Foram meu abrigo, meu amparo e minha proteção...
O pão que alimentou minha fome
O amor que vestiu meu coração!
A essa amizade serei eternamente grata
Por ela terei sempre uma declaração
Através desse dom confesso de minha alma
Colhê-las-ei de um lugar verdadeiro em mim,
Para que as sintam junto comigo
Sem disfarce nem mentiras...
Quando falar de ti
Ouvirás a minha voz
Meu grito destemido
De uma amizade sem maldade
Declarada da minha liberdade!
Mesmo que estranha
Às vezes eu pareça
Em minhas razões contraditórias
De uma realidade feita de ignorâncias e egoísmos
Na alma assim as sinto
Na forma mais perfeita do meu ser!
Um lugar sem preconceitos
Sem malícias sem defeitos
Paredes íntimas que guardam meus segredos...
Lá onde as mascaras do meu eu
Não disfarçam quem eu sou
Alguém sem medo sem insegurança
Que veste a velha criança,
Para brincar contigo!
Ser essa palhaça
De olhar bobo riso sem graça
Querendo roubar seu melhor sorriso
Numa amizade plácida do sossego
Em afinidade de almas...
Algumas mesmo distantes,
Mas tão presentes como Deus
Que posso enxergar do meu coração!
Não preciso de um corpo físico
Cuja matéria fenece
Sim de almas
Que permanecem além vidas
Numa lembrança intacta...
Que reviro em busca da saudade
Viva da sua imensurável presença
Numa dimensão só permitida a alma alcançar
Nestes singelos versos que declaro em etérea poesia...
Posso esquecer de te ligar
Mandar uma carta... Um e-mail...
Por distração das contingências da vida,
Mas minha alma as manterá viva
Em profunda gratidão!
“Declaração de Amizade”
Será sempre uma declaração pura da minha alma
Que conservo intacta das minhas imperfeições
Sou falha sou humana,
Mas meus amigos
Amo-os incondicionalmente!
Tive uma trajetória de desenganos e adversidades...
Foi no desespero
Quando descobri amigos verdadeiros
Pessoas vestidas de anjos
Foram meu abrigo, meu amparo e minha proteção...
O pão que alimentou minha fome
O amor que vestiu meu coração!
A essa amizade serei eternamente grata
Por ela terei sempre uma declaração
Através desse dom confesso de minha alma
Colhê-las-ei de um lugar verdadeiro em mim,
Para que as sintam junto comigo
Sem disfarce nem mentiras...
Quando falar de ti
Ouvirás a minha voz
Meu grito destemido
De uma amizade sem maldade
Declarada da minha liberdade!
Mesmo que estranha
Às vezes eu pareça
Em minhas razões contraditórias
De uma realidade feita de ignorâncias e egoísmos
Na alma assim as sinto
Na forma mais perfeita do meu ser!
Um lugar sem preconceitos
Sem malícias sem defeitos
Paredes íntimas que guardam meus segredos...
Lá onde as mascaras do meu eu
Não disfarçam quem eu sou
Alguém sem medo sem insegurança
Que veste a velha criança,
Para brincar contigo!
Ser essa palhaça
De olhar bobo riso sem graça
Querendo roubar seu melhor sorriso
Numa amizade plácida do sossego
Em afinidade de almas...
Algumas mesmo distantes,
Mas tão presentes como Deus
Que posso enxergar do meu coração!
Não preciso de um corpo físico
Cuja matéria fenece
Sim de almas
Que permanecem além vidas
Numa lembrança intacta...
Que reviro em busca da saudade
Viva da sua imensurável presença
Numa dimensão só permitida a alma alcançar
Nestes singelos versos que declaro em etérea poesia...
Posso esquecer de te ligar
Mandar uma carta... Um e-mail...
Por distração das contingências da vida,
Mas minha alma as manterá viva
Em profunda gratidão!
“Declaração de Amizade”
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Deus Ilumine teu caminho!