Medo de Perder
Um dos maiores empecilho para uma vida plena, harmônica, mais
expressiva e significativa, é o medo de perder; sobretudo, o medo de
perder alguém, o medo de perder alguém que nós dizemos amar, o medo de
perder a esposa ou esposo, os filhos, os amigos, o cliente. Esta emoção é
a principal responsável pelo nosso sofrimento na vida. O medo de perder
é o medo de nos tornarmos desnecessários para a pessoa com a qual nos
relacionamos. O medo de perder se reveste de mil e uma formas, aparece
sob mil disfarces: medo de sermos criticados por alguém, medo de que
falem mal de nós, medo de que nos humilhem, medo de sermos abandonados,
medo de sermos rejeitados, medo de não sermos importantes, medo de não
sermos ilustres, medo de sermos menosprezados, medo de não sermos
amados, medo da solidão. E tudo isso pode ser designado mais claramente
por uma palavra: ciúme.
O ciúme é o medo de não ter alguém, de não possuir alguém, de não vir a ser dono de alguém. Na relação ciumenta, nos colocamos e o outro como objetos. Nesta relação, pessoa e objeto são a mesma coisa. No ciúme, temos medo de sermos algum dia considerados inúteis, dispensáveis a outra pessoa. Esta é a emoção do sofrimento, a emoção do apelo, a emoção da relação confusa, misturada, dependente. E o que a agrava é que na nossa cultura aprendemos do ciúme como sendo amor. E o ciúme é justamente o contrário. O ciúme é o oposto do amor.
Todos nós fomos criados para seguirmos em “frente e para o alto” na evolução humana, aos “olhos” de Deus todos somos escola e alunos, ninguém pertence a ninguém, somos irmãos, COMPANHEIROS DE VIAGEM.
O ciúme é o medo de não ter alguém, de não possuir alguém, de não vir a ser dono de alguém. Na relação ciumenta, nos colocamos e o outro como objetos. Nesta relação, pessoa e objeto são a mesma coisa. No ciúme, temos medo de sermos algum dia considerados inúteis, dispensáveis a outra pessoa. Esta é a emoção do sofrimento, a emoção do apelo, a emoção da relação confusa, misturada, dependente. E o que a agrava é que na nossa cultura aprendemos do ciúme como sendo amor. E o ciúme é justamente o contrário. O ciúme é o oposto do amor.
Todos nós fomos criados para seguirmos em “frente e para o alto” na evolução humana, aos “olhos” de Deus todos somos escola e alunos, ninguém pertence a ninguém, somos irmãos, COMPANHEIROS DE VIAGEM.
(com base no texto de Antônio Roberto Soares )
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